Diferente da fobia específica, que se fixa a um objeto particular, a fobia social pode envolver um conjunto de situações sociais. A pessoa com fobia social irá apresentar um padrão de pensamentos, emoções, comportamentos e respostas fisiológicos, associado ao medo de se expor, ou de ser julgado por outras pessoas, o que a faz evitar situações sociais.
As fobias sociais, freqüentemente, se iniciam na adolescência. Os casos mais comuns são: o medo de expressar os seus próprios sentimentos; medo de se comunicar com superiores; medo de dizer não a um pedido; medo de se relacionar com o sexo oposto; medo de comer ou falar em público, e, em alguns casos, pode se estender a todas as situações sociais fora do contexto familiar.
O tratamento é a Terapia Cognitiva Comportamental. Ela trabalha sobre os três sistemas básicos de resposta do organismo: o cognitivo, fisiológico e comportamental.
O tratamento das fobias sociais exige muita atenção e habilidade do terapeuta para analisar os diversos processos psicológicos que provocam a resposta de medo.
Situações temidas:
- Encontrar-se com pessoas desconhecidas pelas quais são atraídas.
- Fazer amizades.
- Andar na rua.
- Falar em público.
- Viajar de ônibus, metrô ou outro meio de transporte público.
- Comer ou beber em público.
- Participar de festas.
- Olhar as pessoas nos olhos.
- Iniciar uma conversa.
- Ser apresentado a outras pessoas.
- Fazer chamadas telefônicas.
- Estar em espaço fechado onde há gente.
- Dar ou aceitar cumprimentos.
- Medo de atender pessoas no portão/porta (ou portaria).
- Medo de ir ao barbeiro, cabeleireiro, banheiro, hospital...
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